Olá leitores!
Já estamos quase em junho, mas só agora tive tempo de sentar e escrever sobre os favoritos de abril. Esses últimos meses andam corridos e por isso o blog tem tido um número menor de posts recentes, o que pretendo mudar o mais rápido possível, pois tenho muitas coisas legais para apresentar para vocês e indicações que valem a pena compartilhar. No máximo, gostaria de saber por agora o que vocês acham sobre maratonas literárias, aquelas que não duram semanas, mas apenas alguns dias: vocês participam? Como preferem a interação, através de posts nas redes sociais ou tags? Gostam de temas/desafios?
Estou pensando em fazer uma maratona, que incluirá um sorteio entre os participantes, mas necessito saber se alguém participaria disso comigo. Então deixe a sua opinião nos comentários e me ajude a decidir. Seria uma novidade e desafio para mim, mas seria ainda mais gratificante poder interagir com vocês.
Reprodução: Google |
Hoje os favoritos irão começar pela série do mês: Dark, produção original da Netflix. Maratonei a série em dois dias com o meu namorado e ambos tivemos uma experiência positiva, mesmo que alguns pontos tenham ficado a desejar e outros não tenham nos agradado. Mas falando de um modo geral a série é ótima, principalmente por mexer com a nossa cabeça e nos fazer pensar sobre o que seria do nosso presente se, por algum motivo, tivéssemos a chance de remodular certas ações do passado.
Através de uma história que explora viagem no tempo e traz a trajetória desde a infância de alguns cidadãos da pequena cidade, a série faz com que o telespectador se perca em certos momentos, tudo propositalmente, para ao final nos deixar ainda mais impactados e sofrendo junto com determinados personagens, já que temos um panorama geral e mais aprofundado e com isso a conexão vai se tornando mais íntima e carinhosa.
Através de uma história que explora viagem no tempo e traz a trajetória desde a infância de alguns cidadãos da pequena cidade, a série faz com que o telespectador se perca em certos momentos, tudo propositalmente, para ao final nos deixar ainda mais impactados e sofrendo junto com determinados personagens, já que temos um panorama geral e mais aprofundado e com isso a conexão vai se tornando mais íntima e carinhosa.
Dark contará e interligará a história de quatro famílias. O ponto de partida será o sumiço de uma criança dessas famílias, filho do policial e irmão mais novo de dois adolescentes. A partir daí tudo irá girar em torno desse sumiço e dos acontecimentos posteriores a isso, trazendo de volta recordações inacabadas do passado e revelando aos personagens (e a nós) que a caverna que há na floresta guarda muitos segredos.
No começo a série pode ser difícil de ser interpretada e entendida, mas os episódios seguintes tentarão lhe explicar algumas coisas e deixar outras implícitas, forçando o telespectador a prestar atenção e tirar o maior proveito dos detalhes. Pretendo fazer um post especial e dizer melhor o que me agradou tanto na série. Deixo-a como recomendação para os fãs de viagem no tempo e para aqueles que adoram o filme Donnie Darko.
Na questão de filmes, o meu mês foi dedicado a maratona cinematográfica da Marvel. Como Guerra Infinita estava prestar a sair (leia minha review sem spoilers), eu e meu namorado quisemos relembrar a trajetória dos personagens e matar a saudade dos filmes preferidos, então assistimos alguns, aqueles que mais gostamos. Foi interessante rever e perceber como as histórias e os heróis vão se conectando ao longo dos anos. Também me trouxe algumas reflexões sobre a falta de mulheres no começo do universo cinematográfico da Marvel e a maneira que a representatividade feminina foi sendo colocada aos poucos entre um filme e outro. Esse é outro ponto que também pretendo explorar através de um post somente sobre isso, então após ler alguns artigos e ter uma percepção mais ampliada um texto informativo e necessário deve aparecer por aqui. Fiquem de olho! E, é claro, não poderei deixar de citar o próprio Guerra Infinita, já que a história e o próprio vilão me cativaram bastante e entraram para o meu top 5 de filmes preferidos da Marvel, até o momento.
Reprodução: Google |
Não pude selecionar um game e um documentário, já que não tive contato com ambos, mas não poderia deixar de comentar sobre Literatura, o foco principal desse pequeno espaço cultural. Falhei na meta de conhecer uma autora por mês, mas tive contato com histórias que realmente me tocaram e deixaram o meu coração abalado e quentinho, mas de formas diferentes. Quero colocar aqui o livro 3096 dias, escrito pela Natascha Kampusch, e o livro A Luneta Âmbar, escrito por Philip Pullman, que fecha a trilogia Fronteiras do Universo.
3096 dias ganhará uma resenha em breve por aqui, mas enquanto ainda não sai gostaria de deixar a leitura como recomendação para os mais fortes. Digo mais fortes, pois o relato real da Natascha Kampusch sobre o seu sequestro e cativeiro não é uma leitura recomendável para todos, já que contem um teor forte, profundo e sofrido, podendo conter gatilhos dolorosos para alguns. Uma leitura que me despertou diversos sentimentos, mas principalmente a revolta, por parte da incompetência da polícia e falta de empatia dos seres humanos, e a tristeza, por parte do sofrimento da menina. Ainda não tive coragem de assistir a adaptação cinematográfica, mas pretendo para assim trazer um conteúdo completo e sem brechas.
A Luneta Âmbar é o fechamento da trilogia e a despedida dos personagens que acompanhei nesses últimos meses. Não esperava gostar tanto dessa fantasia, até porque não tenho costumo de ler muitas obras do gênero, mas foi uma grata surpresa, principalmente por debater assuntos polêmicos, como o fanatismo religioso e as consequências desses pensamentos da Igreja. Houveram alguns personagens que se destacaram mais para mim, mas no geral foi uma história que gostei de acompanhar e personagens que gostei de conhecer. O final me deixou bastante surpresa, principalmente por causa das ações que devem ser tomadas por conta do Pó, mas foram decisões que me agradaram e que, para mim, fizeram sentido perante toda a história. Fiquei curiosa para ler outros livros do autor, principalmente a saga que se passa no mesmo mundo de Lyra e já está sendo publicada pela Suma de Letras. Quem sabe mais para frente eu dê uma chance. Estou preparando resenhas individuais para os livros e uma resenha que fale da minha experiência completa com a trilogia. Nos próximos meses deve estar saindo por aqui.
3096 dias ganhará uma resenha em breve por aqui, mas enquanto ainda não sai gostaria de deixar a leitura como recomendação para os mais fortes. Digo mais fortes, pois o relato real da Natascha Kampusch sobre o seu sequestro e cativeiro não é uma leitura recomendável para todos, já que contem um teor forte, profundo e sofrido, podendo conter gatilhos dolorosos para alguns. Uma leitura que me despertou diversos sentimentos, mas principalmente a revolta, por parte da incompetência da polícia e falta de empatia dos seres humanos, e a tristeza, por parte do sofrimento da menina. Ainda não tive coragem de assistir a adaptação cinematográfica, mas pretendo para assim trazer um conteúdo completo e sem brechas.
A Luneta Âmbar é o fechamento da trilogia e a despedida dos personagens que acompanhei nesses últimos meses. Não esperava gostar tanto dessa fantasia, até porque não tenho costumo de ler muitas obras do gênero, mas foi uma grata surpresa, principalmente por debater assuntos polêmicos, como o fanatismo religioso e as consequências desses pensamentos da Igreja. Houveram alguns personagens que se destacaram mais para mim, mas no geral foi uma história que gostei de acompanhar e personagens que gostei de conhecer. O final me deixou bastante surpresa, principalmente por causa das ações que devem ser tomadas por conta do Pó, mas foram decisões que me agradaram e que, para mim, fizeram sentido perante toda a história. Fiquei curiosa para ler outros livros do autor, principalmente a saga que se passa no mesmo mundo de Lyra e já está sendo publicada pela Suma de Letras. Quem sabe mais para frente eu dê uma chance. Estou preparando resenhas individuais para os livros e uma resenha que fale da minha experiência completa com a trilogia. Nos próximos meses deve estar saindo por aqui.
Outro favorito que gostaria de citar, mas que não entra em nenhuma dessas categorias, é a compra dos ingressos para a CCXP desse ano. Finalmente terei a oportunidade de ir ao evento e estou muito feliz com a oportunidade. Inclusive gostaria de pedir sugestões de como fazer o primeiro cosplay, já que estou querendo muito ter a minha primeira vez nesse quesito. Os cosplayers que quiserem conversar e me passar algumas dicas, fiquem à vontade para deixar o contato nos comentários ou me chamar em alguma rede social. E para você que irá no evento e quer me encontrar por lá (e ganhar marcadores do blog), basta entrar em contato comigo para combinarmos! Vou adorar conhecer cada um de vocês.
Demorou, mas saiu! Ultimamente os dias estão sendo bastante corridos e ainda estou tentando me organizar para trazer a frequência de posts como antes. Espero que nas próximas semanas as resenhas já saiam nas datas previstas e que gostem dos especiais que estou planejando. Caso queiram me indicar uma série, filme, livro, game, música ou qualquer outra coisa, os comentários estão abertos e esperando por vocês! Espero vê-los em breve e com notícias para compartilhar.
Me acompanhe nas redes sociais:
Olá!
Comecei a assistir Dark, mas acabei demorando muito para me envolver com a história, acredita? Nem cheguei a concluir a temporada 🙁
Beijão
Leitora Cretina
Oi, quanto tempo! ♥
Poxa, que pena! Eu me envolvi tão rápido, que nem vi os episódios passarem. Já pensou em futuramente dar uma nova chance a série? Às vezes você apenas não estava no momento certo para assisti-la.
Olá
Eu li A bússola perdida a alguns anos e, apesar de amar o filme, não curti muito o livro. Não sei se li em um momento ruim ou o que foi, mas não rolou.
Vidas em Preto e Branco