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FAVORITOS DO MÊS: Julho/2018

Olá leitores!
Continuando com a saga de colocar os favoritos em dia, finalmente cheguei ao mês de julho, que nem está tão distante assim do atual. Por isso, acredito que estamos quase alcançando a meta de deixar os favoritos organizados e pontuais. Até o final do ano nós conseguimos, certo? Eu espero que sim.


Julho foi um mês recheado de coisas boas para mim: participei da primeira troca de livros organizada pelo blog Academia Literária DF, onde doei livros que já não queria mais e trouxe outros para casa que serão lidos em breve; finalmente comprei The Last Of Us para PS4, um dos meus jogos favoritos da vida; e ainda consumi bastante conteúdo bom e que me agradou. Por conta disso foi até difícil escolher apenas um para cada categoria, e em uma em específica eu tive que roubar um pouco e citar mais de um título.
Reprodução: Google

Ainda não estou jogando The Last Of Us, pois o estou guardando para mais perto do lançamento do segundo. Porém, eu e meu namorado fizemos algumas compras no ramo de games e uma delas foi Uncharted – The Lost Legacy, o qual já jogamos e amamos. A trilogia Uncharted também tem um lugar especial entre os meus games preferidos, e por isso fiquei bastante animada com o lançamento da DLC, que tem duas mulheres como protagonistas.


Já pudemos conhecer Chloe Frazer dos games antigos, sendo uma grande amiga (e antigo romance) de Nathan Drake. Mesmo sendo team Elena, isso não faz com que a personagem seja inferior para mim. Chloe é uma mulher forte, pronta para correr riscos e alcançar o que procura. Independente das barreiras e do medo, a sua vontade pela conquista sempre vem em primeiro lugar, e isso causa uma admiração enorme em mim. Nadine Ross também não fica para trás. Conhecida por ser uma das vilãs e inimigas do Nathan em Uncharted 4, Nadine mostra o quanto é forte (tanto fisicamente como também intimamente) e o quanto é importante não desistir de seus objetivos. A junção dessas duas em um único game só poderia resultar em muito girl power e alegria de encher os olhos e o coração.


Sem sair do assunto que engloba a força feminina, li e favoritei o livro A Guerra Não Tem rosto de Mulher, da autora Stevlana Aleksiévitch. A obra consiste em relatos reais de mulheres soviéticas que lutaram e/ou se manifestaram na Segunda Guerra Mundial. Há o contraste entre o posicionamento da sociedade perante os soldados homens e mulheres, mostrando o quanto as mesmas eram rebaixadas e vistas sem nenhum valor enquanto o sexo oposto era tratado como herói.


Essa leitura me tirou da zona de conforto e eu aprecio isso. Gosto de leituras que mexem intimamente comigo e que me fazem refletir por dias à fio. Gosto dessa sensação, mesmo que em muitos casos seja uma sensação de impotência e fraqueza, já que o mundo ainda aparenta ser o mesmo de décadas atrás. Svetlana se tornou instantaneamente uma das minhas autoras preferidas e a qual pretendo ler tudo que já publicou. Uma resenha desse livro lindo sairá em breve.

Reprodução: Google
Fazia um tempo que eu e meu namorado havíamos assistido a primeira temporada de Brooklyn 99. Lembro que a assistimos em poucos dias, resultado da nossa ótima relação com a série. Mas, mesmo assim, havia tantas outras para assistir e colocar em dia que acabamos deixando-a de lado, o que fez com que eu sentisse uma enorme saudade dos personagens e de toda a diversão que me proporcionam. Não costumo assistir muitas séries de comédia, pois grande parte tem um teor que não me agrada, então acredito que por isso Brooklyn 99 se encaixe tão bem nos meus gostos, já que mescla piadas nerds com críticas.


Em julho voltamos a assisti-la, dando assim início a segunda temporada e atualmente já estamos na terceira. Costumamos assistir um episódio por noite, antes de dormir, e confesso que isso faz com que o nosso dia aparente terminar de uma forma mais leve, descontraída. Caso você esteja procurando por uma série que irá te fazer rir, sem culpa, Brooklyn 99 é a melhor recomendação (e ainda tem na Netflix!).


Quanto aos filmes, foram muitos que me alegraram. Não costumo assistir tantos filmes por mês, mas em julho parece que as maratonas estavam soltas. Tentei reduzir os favoritos em cinco, então por isso apenas citarei o nome e falarei brevemente sobre a minha reação e relação com cada um. Inclusive selecionei de gêneros diversos, incluindo comédia, suspense, terror, animação e drama.


Um Lugar Silencioso foi tão aclamado em sua estréia que corri para assistir assim que o consegui. Um drama familiar mesclado ao clima de suspense, onde uma família precisa sobreviver a criaturas que matam seguindo os sons. Gostei bastante do filme e achei que com aquele final uma continuação é desnecessária (já foi confirmado o segundo). Recomendo para todos que gostam de suspenses. Já Monster – Desejo Assassino é um filme baseado em fatos sobre a assassina Aileen Wuornos, que matou dezenas de homens em prol de sua sobrevivência e de sua amada Selby Wall. Uma história pesada que te faz questionar sobre o ser humano, a violência e a precariedade. 


A Noite do Jogo é uma ótima comédia que retrata um grupo de amigos que habitualmente se reúnem para jogar jogos de tabuleiro. Porém, quando o irmão de Max decide participar dessas noites tão especiais para ele e sua esposa Annie as coisas acabam saindo um pouco do controle e se transformando em uma corrida para a sobrevivência. É engraçado, tem um ótimo elenco e é o ideal para assistir com um grupo de amigos. T2 Trainspotting é a continuação do clássico Trainspotting, um dos filmes que mais me dilacerou na vida. A continuação traz novamente o grupo de amigos já conhecidos do primeiro, mas agora adultos e após os acontecimentos decisivos do anterior. Mesmo não sendo melhor que o primeiro, chega a ser um filme incrível e cheio de reflexões e cenas de desconforto. Dá para rir (e depois se sentir mal por ter rido), chorar e sentir inúmeras sensações variadas. É um ótimo filme para quem gosta de histórias que retratam a realidade nua e crua de usuários de drogas e suas consequências.


Por último temos Princesa Mononoke, que já comentei por aqui no blog. Uma animação que me conquistou do começo ao fim. No início aparenta ser uma história simples e até boba, mas ao decorrer do longa fica claro que a mensagem contida ali é bem mais forte e necessária do que havíamos imaginado. Um filme que fala sobre a devastação da natureza, da crueldade humana e dos demônios interiores.

Estou quase lá, certo? Vocês ainda se lembram quais foram os seus favoritos de julho? Se não, podem me contar abaixo os favoritos atuais. Caso já tenham tido contato com algo que citei nesse post, aproveita e me conta a sua opinião sobre. Também aceito indicações dentro das mesmas temáticas. Vamos conversar e compartilhar nossos gostos!

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