Literatura

Resenha: “Death Note – Black Edition #01” – Tsugumi Ohba e Takeshi Obata

Death Note é um dos animes mais conhecidos pelos amantes dessa arte. Tendo sido adaptado do mangá lá em 2006, o anime fez e ainda faz um sucesso grande com seus personagens marcantes e sua história intrigante com bastante mistério e revelações.

Por isso, seja pelo mangá ou pelo anime, Death Note tem uma base forte de fãs. A obra é aclamada e já faz parte da cultura pop e geek da nossa geração. Então, mesmo que você não conheça particularmente o L, o Kira ou o Ryuk, com toda a certeza você já os viu em algum lugar.

Reprodução: Biblioteca Pessoal


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Título: Death Note – Black Edition #01
Tédio
História de: Tsugumi Ohba
Arte de: Takeshi Obata
Quantidade de páginas: 392
Editora JBC
Gênero: Ficção / Drama / HQ, comics, mangá / Literatura Estrangeira / Suspense e Mistério / Terror
Ano: 2013
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Minha classificação: ★★★★★ (5/5)
* Mangá cedido pela editora

O que você faria se tivesse o controle da morte das pessoas?

Light Yagami é o melhor aluno, o melhor filho. Obediente, quieto e focado nos estudos e no futuro. Isso até um death note cair dos céus e ser Light quem o encontra. Afinal, ele está com tédio.

Com esse poder em mãos, Light descobre que pode assassinar qualquer um que ele saiba o nome e conheça o rosto. Decide, então, aniquilar assassinos. Acompanhado por Ryuk, o Deus da Morte, o adolescente (na sua visão) começa a criar um mundo melhor e assim recebe o codinome de Kira nos jornais.

Do outro lado, existe L, um detetive famoso e misterioso que será a pessoa por trás das investigações para capturar Kira. Com essa perseguição, se iniciam embates sobre o que é certo e o que é errado, sobre o que é a verdadeira maldade humana e quais são seus limites, sejam ideais ou morais.

Reprodução: Biblioteca Pessoal

Death Note – Black Edition #01 é instigante e abre com maestria a curiosidade para os volumes seguintes

Eu tive contato com Death Note por causa do anime há uns bons anos. Não me lembro de muita coisa do enredo, mas me recordo da sensação de surpresa e curiosidade e de ser um dos primeiros animes que assisti por completo. Assim como os demais fãs, eu me apaixonei pelo L e me senti inquieta em muitos momentos dos episódios, pois é uma história que vai por caminhos inesperados.

Agora, tendo contato pela primeira vez com o mangá, posso dizer que senti tudo de novo. Esse primeiro volume tem tanta informação! E isso faz com que o embate entre Kira e L seja extremamente rico e reflexivo. É ótimo ver o L em ação e revoltante presenciar as ações do Kira, pois essas têm consequências irreparáveis.

Além disso, esse foi o primeiro mangá que eu levei alguns dias para finalizar, exatamente por conta dessa quantidade de informação. São muitos diálogos, muitos acontecimentos e muitas reviravoltas. Quando eu lia, eu queria dedicar toda a minha atenção para as páginas, porque eu sabia que cada uma poderia conter uma novidade, uma surpresa.

Então, a minha experiência de leitura foi rica e duradoura. Encontrei no mangá uma saudade dos personagens e uma necessidade por respostas (mais uma vez). Não me recordo do anime inteiro, então sei que algumas coisas serão surpresas. Mas até mesmo as que lembro estou na expectativa para que aconteçam. Quero logo ter os próximos em mãos!

O que você faria se tivesse um death note em mãos? 💬


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