Literatura

Resenha: “Parasyte – Edição Especial Colorida #01” – Hitoshi Iwaaki

O mangá de Parasyte acaba de ganhar uma edição especial colorida! Os volumes 1 e 2 já estão entre nós e a coleção ficará completa em 8 volumes. E vou admitir, essa coloração deu um toque especial a história, deixando ela ainda mais visual e impactante, ainda mais por ter uma dose considerável de sangue nas páginas.

Para quem ainda não conhece Parasyte, o mangá tem um teor humorístico, mas também reflexivo. Temos dois lados: o dos humanos e o das criaturas parasitas. É claro que caberá a você decidir em qual lado ficará, mas já digo que ambos têm a sua visão de mundo e as reflexões mostram que cada um tem a sua verdade (e nenhuma está errada).

Reprodução: Biblioteca Pessoal


Leia também: Leviathan #01, de Shiro Kuroi

Título: Parasyte – Edição Especial Colorida
#01
Autoria: Hitoshi Iwaaki
Quantidade de páginas: 272
Editora JBC
Gênero:
 Ficção / HQ, comics, mangá / Terror
Ano: 2024
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Minha classificação: ★★★★★ (5/5)
* Mangá cedido pela editora

O que você faria se criaturas parasitas invadissem a Terra?

Criaturas parasitas começam a descer para a Terra e a dominar o cérebro de humanos. Shinichi é uma dessas vítimas, porém, para a sua sorte, o parasita não consegue dominá-lo e chegar até o cérebro, alojando-se assim em sua mão direita.

Com essa nova adaptação, Shinichi agora precisa aprender a lidar com Miggy, o seu parasita particular, e também precisa descobrir o motivo dessas criaturas estarem fazendo isso. Afinal, elas se alimentam de outros humanos, deixando um rastro de mortes por onde passam.

Nisso, o primeiro volume de Parasyte mostra a interação entre Shinichi e Miggy e os mistérios que essas criaturas trazem consigo. Apenas Miggy sabe como lidar com as criaturas e Shinichi precisa prover a segurança daqueles que ama. Além do mais, imagine essa situação em que apenas você sabe o que é o assassino, como proceder para impedi-lo?

Reprodução: Biblioteca Pessoal

Além do terror, o mangá Parasyte também traz humor e reflexões

Diferente do anime que não cheguei nem na metade por achar arrastado e chato, o mangá me prendeu desde o início. A interação entre o Shinichi e o Miggy é bem divertida e eu ri bastante. Os dois são de mundos diferentes, literalmente, e isso traz visões quase opostas, que rendem diálogos muito interessantes e reflexivos.

Com isso, também adorei esse lado mais reflexivo, que não ficou forçado. Faz a gente pensar sobre quem realmente é o humano na história e o que é ser humano. Afinal, os seres da raça de Miggy praticam canibalismo para saciar a fome, mas e nós que matamos todos os outros seres também para isso? É muito diferente? Quem está fazendo o certo ou o errado? Tudo gira em torno de sobrevivência, no final.

Por isso, estou bem ansiosa pelo segundo volume. Essa questão do mangá ser colorido também trouxe toda uma experiência a mais. Por mais que eu ainda tenha algumas informações até onde assisti no anime, fico animada para ver tudo se desenrolando no mangá e anseio pelos acontecimentos futuros e novos.

Qual é a sua história preferida com criaturas parasitas? 💬


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