Olá leitores!
Novamente um post de favoritos recheado de desculpas e esclarecimentos. Não conseguirei me conter e terei que compartilhar com vocês os imprevistos que ocorreram esse mês. Logo no início de junho, aproximadamente até o dia 07, as minhas leituras estavam indo maravilhosamente bem. Eu havia lido um livro inteiro, de quase 400 páginas, em três dias e ainda dois contos para completar a ótima semana. Porém, não preparada para imprevistos, não li mais nada durante o resto do mês. E aqui digo o porque: estava pronta para ir para o evento Mochilão da Record quando tive uma crise de ansiedade que perdurou quase duas semanas. E é por isso que ainda não saiu post falando sobre o evento e nem sobre a Feira do Livro que também ocorreu esse mês.
Essa ansiedade bagunçou as minhas leituras, o cronograma para posts aqui no blog e ainda os estudos da pós-graduação. Atualmente já estou melhor e 100% bem, mas admito que o medo de futuras crises é grande. Tirando esses fatos, deixo aqui mais uma promessa que em julho a programação do blog voltará ao normal. Já estou com ideias legais para as próximas publicações e pretendo lançar nos próximos dias um sorteio exclusivo na Fanpage (curte lá para ficar sabendo e participar). Dado os avisos, vamos para os favoritos de maio? Estou um pouco atrasada, talvez, mas com o tempo colocaremos tudo no seu lugar.
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Começarei pela música, já que meu vício mais recente é o mesmo que ilustra a foto acima: Childish Gambino. Após lançar o videoclipe da música This Is America, o cantor se tornou um nome repetitivo em minhas playlists, principalmente por conta da música Sober, que é a minha preferida. Donald Glover é um artista completo e tem todas as características que me agradam: uma ótima voz, uma excelente presença de palco e músicas que trazem uma crítica social forte. Por essas razões suas músicas não saem mais dos meus fones de ouvido.
Passarei agora para o livro e HQ preferidos de maio. Se tratando de literatura, apenas li dois livros nesse mês, mas ambos foram leituras agradáveis e que agregaram de alguma forma. Entre os dois, um romance e um de contos de terror, o meu preferido foi o segundo. Onde Habitam as Trevas é uma antologia nacional de terror que me deixou muito animada para conhecer futuros trabalhos da autora e para ingressar de cabeça no horror nacional. A resenha já está publicada e lá você pode conferir a minha opinião completa sobre a obra – clique aqui para ler.
Quanto ao quadrinho, li Lex Luthor – O Homem de Aço e adorei! Indicação mais que bem vinda e acatada do meu namorado e posso dizer que fui surpreendida pela história. Ainda não havia tido contato com o Lex dos quadrinhos e por isso ao mesmo tempo que fiquei em choque eu também fiquei admirada. Não sabia que o personagem tinha tanta presença e ideologia fortes, algo que me deixou fascinada pelo mesmo. Mesmo sabendo que ele pode ser considerado o vilão em muitas histórias, admito que suas palavras me tocaram e me fizeram refletir sobre o verdadeiro objetivo do Superman na Terra. Gostei muito da leitura e fiquei com ainda mais vontade de poder ter mais contato com o personagem e suas outras histórias. Espero em breve trazer uma resenha completa dessa HQ para vocês e contar com mais detalhes sobre a história, a qual trata sobre o embate de Lex Luthor e sua vontade em mostrar para o mundo o quanto o Superman é um ser destrutivo e perigoso.
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Em questão de games eu finalizei Assassin’s Creed Rogue e comecei (e terminei) o primeiro God Of War. Estou dando continuidade na saga de Assassin’s Creed e gostando cada vez mais. O Rogue foi um dos que mais gostei de jogar e com protagonista que mais me cativou. Shay, antes um Assassino, agora ao lado dos Templários tenta impedir que a Ordem dos Assassinos conclua seus planos. A ideologia do personagem me deixou em dúvida em diversos momentos, me fazendo refletir qual dos dois lados seria o certo e ideal para se alinhar. Além desse embate, também é interessante por conta da aparição de outros personagens que marcaram jogos anteriores, como o Achilles, o Adéwalé e o Haytham. Nomes que você deve se lembrar de Assassin’s Creed III e Asassin’s Creed Black Flag (o meu preferido até o momento).
Já em God Of War tive o meu primeiro contato com a saga e o personagem principal Kratos, que só conhecia por nome. Foi uma ótima experiência, pois além de poder conhecer mais a fundo a história de Kratos, também tive a chance de saber um pouco mais sobre a mitologia grega, assunto que não havia me interessado até então. Mesmo o jogo sendo de 2005, tem um ótimo gráfico e uma trilha sonora de grudar na cabeça. No momento já estou jogando o segundo e pretendo continuar ao lado de Kratos nessa longa jornada.
Para finalizar citarei alguns filmes que assisti ao longo do mês e foram os meus preferidos. Ao lado do meu namorado fiz uma mini maratona de filmes do ator Will Ferrell, contendo os títulos Pai em Dose Dupla (o primeiro e o segundo) e Outros Caras. Achei que fosse interessante citar, já que por aqui não digo muito sobre o meu gosto por filmes de comédia e para dizer que para quem é fã do gênero essas indicações são valiosas e imperdíveis. Admito que Will Ferrell era um ator que não me chamava a atenção, pelo contrário, eu achava os filmes protagonizados por ele bobos e desinteressantes. Porém, dando um pouco mais de atenção aos títulos citados, vi que o ator faz exatamente o tipo de humor que me agrada, me deixando com vontade de conhecer todos os seus trabalhos, até os mais antigos.
Outro ator que também adoro, mas que vai para um caminho longe da comédia, é o Denzel Washington. Quando vi que esse ator havia feito um filme com outro ator que eu adoro, John Travolta, tive que ir imediatamente assistir. O Sequestro do Metrô 1 2 3 é um dos melhores filmes que já vi de ambos os atores. Tem drama, segredos, ação e um desenrolar de tirar o fôlego. Fica a dica para quem gosta de filmes que se encaixam nesse estilo.
O último que citarei é o The Voices, estrelado por Ryan Reynolds e que eu não esperava nada. Se tratando de Ryan Reynolds, eu esperei um filme bobo com algumas cenas engraçadas, porém enquanto assistia percebi que o humor se misturava com um pouco de terror, e ambos eram desenvolvidos exatamente do jeito que eu gosto. Jerry é um homem esquizofrênico que conversa com o seu cachorro e gato. Ele se apaixona por uma colega de trabalho, Fiona, e decide convidá-la para sair. Quando finalmente os dois acabam tendo um momento sozinhos, Jerry sem querer a mata, e é então que o filme realmente irá começar, pois a partir desse momento teremos a real visão da mente psicótica e problemática do protagonista. Um dos pontos mais interessantes é quando mostra a visão de Jerry quando está tomando remédio e quando não está, o quanto um ambiente pode ser transformado por conta da sua sanidade. Tem na netflix e vale a pena assistir, principalmente para conferir o outro lado da atuação do ator e reconhecer outros rostos famosos.
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