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Rogue One: Uma História Star Wars

Reprodução: Google

Ainda criança, Jyn Erso foi afastada de seu pai, Galen, devido à exigência do diretor Krennic que ele trabalhasse na construção da arma mais poderosa do Império, a Estrela da Morte. Criada por Saw Gerrera, ela teve que aprender a sobreviver por conta própria ao completar 16 anos. Já adulta, Jyn é resgatada da prisão pela Aliança Rebelde, que deseja ter acesso a uma mensagem enviada por seu pai a Gerrera. Com a promessa de liberdade ao término da missão, ela aceita trabalhar ao lado do capitão Cassian Andor e do robô K-2SO.

Rogue One: Uma História Star Wars teve sua estréia nas telinhas brasileiras no dia 15 de dezembro e já está sendo classificado como a terceira melhor estréia de 2016. Dirigido por Gareth Edwards, o filme conta com um elenco de peso e atuações que roubarão o seu fôlego. Apesar de nomes já conhecidos como Felicity Jones, Mads Mikkelsen, Donnie Yen e Forest Whitaker, os demais atores não ficam de fora dos elogios e não deixam a desejar em nenhum momento da atuação.
Para mim, foi um dos melhores filmes lançados esse ano e só me fez amar ainda mais o universo de Star Wars. Além de ser um filme incrível, ele também te reserva muitas surpresas durante o enredo, e o final… Bom, acredito que irá surpreender a todos e roubar várias lágrimas dos espectadores, assim como aconteceu comigo. Por essa e várias outras razões, hoje tem Star Wars aqui no blog!
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Em Rogue One temos uma prévia do que aconteceu antes de Star Wars Episódio IV – Uma Nova Esperança. Então, se atentem a isso: Rogue One não é a continuação do filme lançado ano passado, Star Wars Episódio VII – O Despertar da Força, e sim um prelúdio do primeiro filme lançado em 1977, o primeiro da trilogia clássica.


Em Star Wars Episódio IV – Uma Nova Esperança (1977) conhecemos a Princesa Leia já em posse dos planos da Estrela da Morte, que inclui o ponto fraco e a forma de destrui-la. Enquanto em Rogue One (2016) iremos saber como esses planos foram parar em suas mãos e quem foi o responsável por esse feito. Porém, o filme não irá focar somente na jornada de Jyn Erso atrás desses planos, mas também mostrará a vida e o crescimento da personagem e o clima de guerra e tensão entre o Império e os Rebeldes. E não podemos esquecer que novamente temos uma protagonista feminina e forte, que servirá de inspiração para muitas meninas por aí, sendo esse um dos pontos que eu mais adorei na história.


Neste não teremos a participação constante dos nossos andróides preferidos, R2-D2 e C-3PO, mas o robô K-2SO fica encarrecado em ser o alívio cômico do grupo. E acreditem, ele consegue ser bem engraçado e ter alguns pensamentos hilários. Pode até não ser o meu andróide preferido, mas com certeza ganhou um grande espaço no meu coração, e também vai ganhar no de vocês.

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Como vimos no trailer, Darth Vader aparecerá durante o filme, mas não esperem que ele terá uma presença constante, pois a participação acontece em certos momentos da trama e que não são muito longos. Porém, a sensação de ouvir a respiração do nosso vilão favorito e em seguida vê-lo nas telonas é uma sensação incrível e que arrepia até os mais fortes.


Falando no geral e pessoalmente, o filme conseguiu me surpreender e superar minhas expectativas. Por mais que tenha uma “pegada” um pouco diferente dos outros filmes, como por exemplo a falta de batalhas com sabres de luz, o enredo e a fotografia te conquistam logo de primeira. Por ser um prelúdio da trilogia clássica, temos as naves antigas e há todo aquele ar de nostalgia, tanto para aqueles que acompanham e gostam da saga desde pequenos como também para quem virou fã recentemente.


Rogue One é mais um filme que deve ser visto e revisto várias vezes. Também é um filme que a emoção é maior assistido nos cinemas, além da experiência incrível que ele proporciona. Indico para que tirem um tempo do seu tempo e vão ao cinema conferir essa história. Acredito que não irão se arrepender, afinal muito Star Wars nunca é de mais.

2 thoughts on “Rogue One: Uma História Star Wars”

    1. Claro que não! Dá para pegar sim, é só assistir as duas trilogias, a clássica e a mais atual, e depois assistir ao filme que estreou ano passado e Rogue One, mas a ordem você decide como fica melhor. Se quiser, te explico melhor.

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