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FAVORITOS DO MÊS: Fevereiro/2018

Olá leitores!
Dessa vez fui mais ágil e trouxe os favoritos de fevereiro há tempo e sem atrasos. Infelizmente mês passado, em questões de documentário e música, não foi tão produtivo quanto o primeiro mês do ano. Mas, em compensação, assisti vários filmes legais, que pretendo trazer separadamente em posts futuros, e li livros maravilhosos, o que fez ser até difícil escolher o preferido, mas fui no único que dei cinco estrelas esse mês. 


Então, já aviso de antemão: nesse post não terá documentário favorito, pois não assisti nenhum documentário, e nem música/banda favorita, já que ouvi de tudo um pouco e em pequenas quantias. Tirando isso, vamos aos favoritos de fevereiro?

Reprodução: Google

Em fevereiro em tive sorte e só escolhas boas: assisti, em média, uns 10 filmes e todos foram ótimos! Dentre desses pude desfrutar de histórias baseadas em fatos, comédias que me tiraram boas gargalhadas, dramas que me deixaram “chocada” e musicais que me deixaram apaixonada. O filme favorito do mês encaixa-se exatamente nesse último tema citado, e estou falando de Mamma Mia (o dono do gif acima e da minha vida).
Com uma trilha sonora exclusivamente composta por músicas da ABBA, o musical Mamma Mia traz uma história cativante e encantadora. Nesse filme iremos conhecer a Sophie (Amanda Seyfried), uma moça que está prestes a se casar, mas que ainda tem um sonho: saber quem é o seu pai. Para conseguir isso, ela convida para seu casamento três ex-namorados de sua mãe, Sam (Pierce Brosnan), Harry (Colin Firth) e Bill (Stellan Skarsgård), tendo certeza que um entre eles é o homem que irá lhe acompanhar ao altar. Mas não pense que isso será fácil, pois sua mãe, Donna (Meryl Streep), não sabe que esse trio está chegando e não espera que antigos sentimentos renasçam em sua vida.
A história é engraçada, o elenco é maravilhoso e as músicas são ótimas! Não pensei que gostaria tanto do filme, mas ao final estava com um sorriso no rosto e uma vontade enorme de assisti-lo novamente. Algo que eu também não imaginei era que eu poderia chorar com essa comédia romântica. Em uma determinada cena, Donna e suas duas melhores amigas cantam a música Dancing Queen, e ao decorrer da performance elas acabam que juntando todas as mulheres do local em uma única dança e canto. O mais bonito, para mim, foi ver o quanto a letra da música se encaixou perfeitamente com o espírito da cena: todas aquelas mulheres cantando junto e demonstrando tanto empoderamento para mim. Chorei feito um bebê, mas, claro, adorei ainda mais por conta dessa carga emocional que tive.

Não cheguei a assistir nenhuma série nova, apenas coloquei em dia os episódios de Supernatural que estavam atrasados (e não eram poucos). Como as temporadas anteriores, essa também tem os seus altos e baixos, episódios bons, medianos e alguns até mesmo ruins, chatos. Eu senti isso enquanto “maratonava” os episódios restantes e pensei que por causa disso o último episódio, o 13×13, que traria um hiatus de algumas semanas para a série, não iria me impressionar. O problema estava no final e na volta de um personagem específico. Não sei dizer se fiquei feliz ou irritada, mas posso dizer que fiquei impressionada e surpresa. Não esperava a volta do personagem e não sei como será daqui para frente com ele em cena. Admito até que não lembro como foi o “fim” do personagem, se já havia morrido ou não em uma temporada bem antiga, mas agora pensar nisso não faz tanto sentido. Ele está de volta e espero que isso seja uma coisa boa. Por isso, deixo esse finalzinho de episódio como o meu momento preferido do mês relacionado à série. Por mais que Supernatural tenha decaído um pouco para mim, tendo certas temporadas desnecessárias e vilões mal elaborados, continua sendo a minha série preferida e por conta disso eu não a largo por nada.

Reprodução: Google
Assim como não assisti séries, eu também não joguei mais de um jogo, então o favorito do mês é o que eu ainda estou finalizando: Red Dead Redemption. Como ainda não terminei, devo estar em uns 70%, por aí, fica difícil falar o meu veredicto final sobre o game, mas posso adiantar que a experiência de estar dentro de uma história ambientada no velho-oeste está sendo empolgante. Às vezes é estressante, pois nem sempre consigo ajudar as pessoas e muitas vezes confundo os alvos, o que acaba fazendo com que eu mate quem eu deveria ajudar. Mas, tirando esses “pequenos” erros da minha parte, a história está me conquistando cada vez mais e o personagem principal, John Marston, é carismático e engraçado, o que deixa o jogo com um clima agradável, mesmo sendo focado em tiroteios e assassinatos, vamos dizer assim. Os personagens secundários também são adoráveis e engraçados, alguns até mesmo loucos. Posso dizer que estou me divertindo bastante e espero “zerá-lo” em breve, pois preciso saber se conseguirei ou não capturar os ex-colegas de bando do Marston e conseguir de volta a sua família.

Quase por último, mas nunca sendo o menos importante, chegou a vez de falar do meu livro favorito de fevereiro. Eu fiz quatro leituras e todas foram agradáveis. Fui surpreendida por algumas, outras foram “mais do mesmo”, mas nenhuma foi detestável ou decepcionante. Ao contrário, me senti bem com cada livro. Porém, o destaque de hoje foi o único entre os quatro que ganhou cinco estrelinhas e junto o meu coração: Rotas de Fuga, da autora nacional Nina Spim.
É difícil falar desse livro, pois a leitura me tocou e me ensinou bastante. Não havia percebido que tinha gostado tanto até o momento que sentei e escrevi um e-mail para a autora agradecendo por ter escrito essa história. Eu me identifiquei com umas das personagens e me vi no seu sofrimento: o medo de perder uma avó para o Alzheimer, a impotência de não estar ao lado dela quando o momento tão temível chegar. Eu pude aprender a respeitar os problemas dos outros: Hollin é um garoto que sofre de transtornos psicológicos, tendo depressão e ansiedade, e através desse personagem eu pude ver que nada disso é “besteira” ou “drama”. Eu corrigi alguns dos meus pensamentos. Eu corrigi alguns dos meus atos. Eu me tornei uma pessoa melhor depois que conheci o Hollin, a Eleanor e a Anita. E eu agradeço à Nina por ter me transformado tanto assim
Rotas de Fuga não merece apenas a sua atenção, mas também todo o seu amor e carinho. Na semana que vem sairá uma resenha sobre ele e ainda não consegui encontrar palavras para escreve-la. Mesmo assim espero que gostem desse pequeno texto que escrevi aqui sobre o livro e que isso já tenha inspirado vocês o suficiente para procurá-lo e lê-lo.


Para finalizar, vou aproveitar esse finalzinho de post e citar um canal que maratonei em uns três dias de tão viciante que fiquei: o Diário de Uma Booktuber. É um canal relativamente grande e que já tem um bom espaço dentro do booktuber, mas assim como eu me encantei deixo-o aqui como recomendação para vocês também visitarem e conferirem os vídeos. Duvido que vocês assistirão um vídeo e não se encantarão pela Laura. Ela é uma fofa e fala de forma toda meiga. Além, é claro, de ter muito Stephen King no seu canal, o que me deixou ainda mais viciada.

Quais foram os seus favoritos de fevereiro? Podem citar de tudo: livros, filmes, música, maquiagem, etc. Compartilhem comigo e tomarei todos os comentários como dicas. Também deixa nos comentários se você conhece alguns dos títulos que citei e se, caso não conheça, consegui te deixar com vontade de conferi-los. Espero que Março seja um mês tão produtivo quanto e que traga muitas novidades boas para mim e vocês! Já tenho algumas preparadas, por isso fiquem de olho na Fanpage que logo solto por lá o que teremos na programação do mês da mulher. Não percam!

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2 thoughts on “FAVORITOS DO MÊS: Fevereiro/2018”

    1. Oi, Lary! Vou dar uma olhada nos seus favoritos!
      Admito que nunca tive muito contato com ABBA, pelo menos não me lembro, mas adorei as músicas. E já estou bem ansiosa para rever o filme, hahaha.

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