Filmes

+4 Musicais Para Amar e Cantar Junto

Olá leitores!

Como eu sempre repito por aqui: eu adoro musicais! Acredito que o meu amor por esse estilo de filme vem desde a novela Rebelde e os filmes de High School Musical, os quais são recheados de músicas e dramas adolescentes. Desde então, por mais que no começo eu quisesse negar, eu nutro um amor por filmes assim. 


No ano passado saiu o post 4 Musicais Para Amar e Cantar Junto e como ele é um dos mais vistos do blog decidi fazer uma segunda parte com mais musicais para indicar, já que tenho tantos na lista para compartilhar com vocês. Se esse também render bons frutos, posso trazer no ano que vem uma parte três, então a escolha fica na mão de vocês.

Assim como na primeira indicação, essa lista também está bastante diversificada, transitando entre comédia romântica, drama, romance e muito bom humor. As músicas se mesclam perfeitamente com as histórias e fixam na sua cabeça, algumas sendo mais marcantes do que outras, mas todas deixando o telespectador com vontade de cantar. 


Para esse finalzinho de 2018 trouxe os seguintes títulos adoráveis e divertidos: Encantada, Across the Universe, Hairspray e Tenacious D: Uma Dupla Infernal.


Reprodução: Google

Expulsa por uma rainha malvada do seu próprio conto de fadas, a princesa Giselle vai morar em Manhattan, Nova York, onde música, mágica e finais felizes já não são tão fáceis de encontrar. Giselle está completamente perdida no novo mundo, até que um advogado divorciado resolve ajudá-la. A situação se complica quando o príncipe de sua história chega para salvá-la.”
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As músicas de Encantada estão frescas na minha cabeça até hoje, mesmo fazendo um bom tempo que eu não assisto ao filme. Aliás, toda vez que vejo um vídeo de alguma música passando pela timeline do meu Facebook fico com vontade de revê-lo inteiro. Admito que não sou muito fã dos live actions que a Disney faz. Gostar eu até gosto, pois adoro quase tudo que a Disney traz para nós, porém para mim Encantada se destaca nesse meio e é por isso que sempre o indico de olhos fechados e cheia de amor no coração.


Nesse musical temos a princesa Giselle que após ser mandada embora do seu reino encantado pela Rainha Má tenta sobreviver no mundo real, um lugar cheio de pessoas grossas, nada românticas e que não cantam enquanto andam por aí, ao mesmo tempo que procura por uma maneira de voltar para casa. É nesse caminho no meio de uma louca Nova York que ela encontra Robert e sua filha Morgan, que decidem ajudá-la. É importante citar que além das músicas envolventes e animadas, também há uma mescla entre animação e live action, tendo Nova York representada como a realidade e o reino encantado representado por animação. 


Claro que em uma história de conto de fadas não tem apenas uma princesa e seu príncipe encantado, que logo vem atrás da amada para levá-la de volta ao castelo, mas também temos as participações da vilã malvada, seu ajudante e outros personagens que complementam a história. Desafio vocês à assistirem ao filme e não ficarem com as músicas por um longo tempo na cabeça, principalmente a que se passa em um parque (essa lindeza aqui).


Reprodução: Google

As músicas dos Beatles fornecem a estrutura sonora para este conto musical de romance, guerra e paz. Quando o jovem britânico trabalhador Jude desembarca nos Estados Unidos em busca de seu pai, ele acaba conhecendo o despreocupado estudante universitário Max e sua irmã Lucy juntamente com uma série de figuras excêntricas. Jude e Lucy começam a se apaixonar, mas a relação é ameaçada pela revolução social que acompanha a Guerra do Vietnã.”
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Across The Universe, provavelmente, é o musical mais sério da lista. Sendo ambientado durante a Guerra do Vietnã, lá entre a década de 50 e 80, explora as mortes de soldados em batalhas e a busca de pacificadores pelo fim da guerra. Além dessa crítica em forma de música, que se mostrou de forma maravilhosa e completa através das canções dos Beatles, criações que têm grande parte na luta pela paz e liberdade, o enredo também mescla assuntos como perda, o ato de crescer (e se tornar adulto) e a busca pela liberdade (e ser você mesmo).


Não bastando ter as músicas dos Beatles, o filme tem uma “vibe” que traz muitas outras referências e homenagens ao quarteto, começando pelo nome dos personagens principais: Jude, interpretado por Jim Sturgess; e Lucy, interpretada por Evan Rachel Wood. Muitas cenas trazem um teor psicodélico, colorido e com ligação direta à várias fases da banda, como por exemplo uma cena circense altamente inspirada no filme e álbum Magical Mystery Tour, um dos meus CD’s preferidos. É perceptível também a inspiração nos nomes de outros personagens e em várias cenas importantes da trama, como um show feito no telhado.


É claro que não necessariamente você precisa ser um fã ou um especialista na história dos Beatles para reconhecer cada detalhe que tem ligação com a banda, mas isso traz um gosto a mais em relação a sua experiência com o filme. Admito que assistindo agora, sendo fã da banda há mais de cinco anos, tendo lido biografias e assistido à documentários, posso dizer que absorvi muito mais da importância e ligação da banda com o filme do que antes, uma experiência diferente e gratificante. 


Mas não se preocupe, o importante é absorver a mensagem que a história lhe traz e pensar um pouco mais criticamente sobre os assuntos debatidos, seja fã da banda ou não. Mas caso você seja fã de Beatles e não goste de musicais, recomendo que dê uma chance para este, pois é imperdível para todos nós!



Reprodução: Google

Em 1960, uma adolescente de Baltimore, Tracy Turnblad, apaixonada por dança, se inscreve para participar de um programa local, chamado The Corny Collins Show, e é aceita. Da noite para o dia, torna-se uma celebridade e eleva seu estilo irreverente de dança no show. O fato de ser popular é suficiente para terminar o reinado de Corny e provocar uma integração racial.”
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Acredito que apesar das músicas serem muito boas e contagiantes e o elenco ser incrivelmente carismático, tendo nomes como Zac Efron, John TravoltaAmanda BynesQueen LatifahBrittany SnowChristopher Walken, James MarsdenMichelle Pfeiffer, entre outros; o mais interessante de Hairspray, o filme lançado em 2007, é a crítica que ele carrega e expõe para os telespectadores: a crítica à gordofobia e ao preconceito racial.


A protagonista Tracy, que adora dançar, tenta correr atrás de seu sonho ao participar do programa The Corny Collins Show, o qual é comandado por Amber, a garota mais bonita e talentosa do programa (pelo menos até agora). Porém, obstáculos vão aparecer em seu caminho e pessoas irão tentar atrapalhá-la para que não chegue ao topo com as outras dançarinas. Ao lado da sua melhor amiga Penny, ambas começam uma amizade com um grupo de pessoas negras e vão a luta para ingressá-los dentro do programa e acabar com o preconceito que os cercam.


Por mais que a crítica seja voltada para a sociedade racista e preconceituosa da década de 60, infelizmente o discurso acaba sendo reconhecível nos dias atuais, algo que vemos ainda com bastante frequência entre a nossa população. Além de nos fazer pensar sobre esses assuntos e dar um tapa de leve em nossa cara, o filme também diverte e faz com que queiramos levantar do sofá para dançar. Para aqueles que adoravam High School Musical e sentem saudades da voz do Zac Efron, essa também é uma ótima chance de matar a saudade e, de quebra, ainda se derreter pelo seu papel como Link.


Reprodução: Google

Os músicos JB e KG iniciam uma amizade que pode levar à formação da maior banda de rock do mundo. Para o sonho virar realidade, a dupla vai atrás de uma legendária guitarra que possui poderes sobrenaturais.”
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Para quem gosta de rock n’ roll Tenacious D: Uma Dupla Infernal é um prato cheio de referências! JB e KG iniciam uma banda de rock, mas para terem sucesso precisam encontrar uma palheta mágica que os tornará os melhores guitarristas do mundo. Para isso, eles entram em algumas enrascadas, brigam entre si e até competem por suas vidas contra o Diabo, tudo isso em forma de um musical recheado de letras engraçadas e que grudarão na sua cabeça. Deixo aqui como destaque a cena, logo no começo, do JB quando criança cantando sobre ser o “diferentão” e ovelha negra da família.


Fui apresentada a esse filme pelo meu namorado e logo de cara gostei. É engraçado, com um humor meio “pastelão” que eu gosto, tem ótimas músicas originais e ainda tem o Dave Grohl com uma maquiagem incrível de Diabo. Até hoje custo a acreditar que realmente é ele. Além do Dave, vocalista do Foo Fighters, também há outras participações especiais. Vale a pena prestar atenção e reconhecer cada um deles – e depois assistir novamente só para cantar as músicas junto com os atores.

Admito que terminei esse post com uma lista ao meu lado para uma terceira continuação de musicais. Acho que já devo ter dito por aqui que amo filmes musicais, certo? Então sempre estou renovando a minha lista de filmes para assistir e que quero indicar por aqui. Por conta disso já tenho novos títulos que resultarão em um futuro post com ainda mais indicações legais. 


Mas, falando desse post atual, quero saber de vocês: por acaso já conheciam esses musicais? E se sim, qual é o seu preferido da lista? Se ainda não assistiu, o que está esperando para conferi-los? Garanto que todos são divertidos e te encherão de alegria. Pode ficar à vontade também para me indicar outros filmes e para conversarmos mais através dos comentários. É sempre bom saber a opinião de vocês e se esse tipo de post os agradam.

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