Vocês sabiam que em junho é comemorado o Mês do Orgulho LGBTQ+? Pensando nisso, e ao constatar que eu não abordo com frequência obras que se encaixam nesse tema, decidi compartilhar com vocês os meus casais homoafetivos preferidos, aqueles que sempre me fazem (re)acreditar no amor e que aquecem o meu coração nos momentos mais frios.
Outro ponto bacana desse post é que para fazê-lo estou tendo o apoio da Lojas Rubi, um site especializado em vendas de alianças que vão da versão mais simples à mais romântica, alternando entre as fabricações de prata e ouro. Para acompanhar as novidades da loja basta ficar de olho em suas redes sociais que são: Facebook, Instagram, Twitter e Pinterest.
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Chloe Price e Rachel Amber.
Todo mundo sabe – e eu nem tento esconder – que tenho um grande amor e afeto pelo jogo Life is Strange. Eu não sei explicar porque e como, mas o game conseguiu aparecer em um momento crítico da minha vida e me conquistar profundamente em cada episódio. Eu lembro com perfeição das partes em que sorri com a Max, em que chorei com a Chloe e, ainda mais, quando me senti um péssimo ser humano (mais de uma vez!).
Em Life is Strange – Before the Storm não foi diferente. Senti a mesma profundidade e intensidade como no primeiro, mas com um diferencial: nesse temos uma Chloe menos perdida; uma Chloe que conseguiu, ao menos por algum tempo, ser feliz novamente depois da morte do seu pai e do abandono da melhor amiga. Eu realmente pude ser a Chloe Price e estar na pele dela, da minha personagem preferida.
Nessa DLC conhecemos Rachel Amber, que está desaparecida no primeiro game, e há a oportunidade de cultivar um relacionamento com ela, seja de amizade ou de romance, isso fica nas suas mãos. Mas, independente dessa escolha, é claro que os fãs a veem como um casal. Um casal fofo, apaixonado e que viveu os melhores momentos de suas vidas juntas, pois foi ao lado da outra que ambas superaram traumas, perdas e a própria solidão.
Laurel e Stacie.
Antes mesmo de assistir Amor Por Direito, indico que prepare uma água com açúcar e separe alguns lenços para deixar ao seu lado, pois a história real de Laurel e Stacie irá te arrancar lágrimas e suspiros. Quando a policial Laurel é diagnosticada com uma doença terminal ela pede para as autoridades que após a sua morte a pensão de seu emprego seja entregue a Stacie, sua esposa. Porém o seu pedido é negado, e será a partir disso que as duas iniciarão uma luta por direitos iguais.
Laurel e Stacie são um casal extremamente fofo e carismático, lutando para que as mesmas medidas tomadas para casais héteros sejam devidamente impostas também para elas. Afinal por que impedi-las de adquirirem algo que é delas por direito? O amor delas é tão prejudicial assim para a sociedade que as rodeia?
Capitão Holt e Kevin.
Depois que comecei a assistir Brooklyn Nine-Nine e a perceber como a série aborda temas críticos de uma forma leve e nada forçada, a própria se tornou a minha comédia televisiva preferida – lutando no pódio com força e dignidade ao lado de Friends que se mostrou com muitos problemas em uma vista mais severa. O grande ponto forte da série é seus personagens, que mesmo tão diferentes entre si se tornam uma família na delegacia nine-nine.
Há mulheres lutando contra o machismo dentro do emprego e há homens tentando entender e apoiar essa batalha; há mulheres que se mostram ativas em suas causas, que são feministas, e homens que a todo o momento também se colocam ativamente apoiadores dos movimentos, sem tirar ou apagar o protagonismo feminino. Mas não vou falar desses personagens em si, mas, sim, do Capitão Holt, um homem negro e gay que enfrentou muito preconceito em seu ambiente de trabalho, tanto por conta da sua pele como também por sua sexualidade não ser igual a dos demais companheiros. Sendo assim um dos personagens mais importantes da trama.
O Capitão Holt é casado com Kevin, um homem que, assim como o marido, é reservado, mas que mostra um grande amor e carinho quando está com o amado. Eles formam um casal simples e verdadeiro, crível aos nossos olhos e apaixonante para o nosso coração. O Kevin não é um personagem ativo na série, e por isso aparece somente em episódios pontuais, mas quando ele aparece sempre é uma alegria e satisfação para os fãs. Não tem como não se apaixonar!
Willow e Tara.
Confesso que ainda não terminei de assistir todas as temporadas de Buffy – A Caçadora de Vampiros, mas mesmo assim a série desde o início conquistou um lugar no meu coração. Fiquei ainda mais feliz quando Willow começou a gostar de Tara, uma bruxa do bem super carismática e fofa que logo me ganhou com a sua timidez. Buffy por si só já é uma série que abalou gerações, pois em plena década de 90 trouxe uma protagonista feminina forte e que chuta bundas como ninguém, se opondo ao clássico clichê de uma adolescente em perigo.
Willow nunca teve sorte com relacionamentos, já que no começo gostava do melhor amigo Xander, o qual começou a gostar de Buffy. Depois disso teve um relacionamento com um lobisomem, que também acabou não vingando como ela esperava. Isso até conhecer Tara, uma garota que sempre se dispôs a estar do lado dela e a ensiná-la feitiços simples de bruxaria. Juntas aprenderam e cresceram, cultivando assim uma amizade intensa e um amor sincero que é visível até para os mais desatentos. A forma como as duas demonstram carinho uma com a outra é lindo e sempre me faz pensar de forma mais positiva sobre esse assunto. Acredito que por isso as duas tenham se tornando personagens tão fortes em suas trajetórias e importantes para mim.
Eu só percebi que o post estava recheado de casais homoafetivos compostos por mulheres quando terminei de escrevê-lo, o que me mostrou que essa é a parte da sigla LGBTQ+ que mais consumo. Por isso estou sempre aberta a novas indicações de obras, sejam em qualquer mídia, que abordem as outras letras da sigla. Conheço alguns personagens trans, como o Buck de The OA, mas como ele não tem nenhuma relação amorosa na série não teve como colocá-lo aqui – por mais que eu adore o personagem e o ator.
Gostaria de ter feito mais posts para comemorar o Mês do Orgulho LGBTQ+, mas o tempo corrido não ajudou. Independente disso espero que nos próximos meses eu consiga trazer esse conteúdo sem precisar dedicar uma data específica, mas, sim, de uma forma habitual. E sejam sempre orgulhosos de quem vocês são. Amem quem vocês querem amar e se permitam serem felizes, pois vocês merecem toda a felicidade que esse mundo tem a oferecer. Lembrem-se sempre disso.
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Olá, não conhecia nenhuma das tuas indicações, mas já li alguns livros do gênero, menos do que gostaria, para falar a verdade. Mas peguei ótimas dicas.
Bjos
Vivi
http://duaslivreiras.blogspot.com/
Olá! Eu também não terminei a série Buffy, nem cheguei nessa parte do relacionamento da Willow, mas vou assistir! Gostei muito das suas indicações, principalmente Brooklyn nine-nine. Um casal que eu gosto muito é a Elena e a namorada dela, Cid (ou Sid, não lembro) de One day at a time. Tem também em Once Upon a Time, Mulan e Scarlet! rsrs
Bjos
Lucy – Por essas páginas
Olá, tudo bem? Eu nao vejo filmes e nem séries com frequencia então minha dica vai ficar nos livros hhha Menino de ouro vai falar sobre um garoto Intersex, que é quase invisibilizado e pouquissimas pessoas sabem a respeito ne, vale a leitura porque é super agregador.
Oi, amei conferir seu post e a sua lista de indicações. Acho que ainda não conhecia esses casais e fiquei curiosa para assistir todas as séries que mencionou, especialmente Brooklyn Nine-Nine.
Olá!
Dos que citou, acho que só conheço mesmo as meninas do Life is Strange. As demais séries e filmes eu nunca vi. Mas tem um livro, Submerso, que me cativou e acho que, até hoje, na literatura, foi o casal homoafetivo que eu mais gostei.
Adorei o post, adorei conhecer um pouco mais das séries e a história dos casais nelas.
Abraços
Oiii tudo bem ??
Adorei as suas indicações porém só conheço aí da lista Holt e Kevin mais fiquei feliz em conhecer os outros parabéns pela lista.
Bjss
Olá,
Ah quanta coisa fofa!
As séries que você mencionou eu não vi/vejo mas gosto da coisa do Brooklin 99 tratar destes temas de um modo mais leve.