Eu joguei God Of War 3
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Eu joguei: God of War 3

Nesse momento em que escrevo o post posso dizer que já finalizei a trilogia principal de God of War e também o mais novo lançado diretamente para PlayStation 4 esse ano. Consegui jogar todos os quatro games entre 2018 e 2019, me sentindo assim realizada por ter conhecido essa história tão rica, mas também já estando agora cheia de saudades de Kratos, um personagem que me conquistou à partir de sua expressão fechada e sua motivação de vingança.

God of War 3 é o meu jogo preferido da franquia e talvez por isso seja tão complicado dissertar sobre. Por ter uma jogabilidade mais elaborada do que a dos anteriores, o game se tornou também o mais difícil para mim, fazendo com que eu ficasse por horas seguidas tentando – irritada – derrotar algum dos Deuses. Como joguei a versão remasterizada no PS4 o gráfico também estava melhor e mais rico em detalhes, me deixando ainda mais imersa na história e jogatina.

Abaixo falarei um pouco sobre a história em si de God of War 3 e todas as minhas impressões com ainda mais detalhes. Mas aqui abro um adento: esse post terá spoilers do desfecho do game anterior. Então caso você não o tenha jogado e queira guardar a surpresa para o momento pessoal, recomendo que não continue lendo. Se você não conhece a história de Kratos e o motivo para tal vingança indico que leia a minha review de God of War 1, o primeiro game da franquia. Por aqui também já tem a review de God of War 2, faltando apenas os dois posteriores.

Reprodução: Google

Um novo jogo, uma nova vingança.

Kratos matou Athena por acidente, iniciando assim uma nova guerra entre ele, Zeus e os demais Deuses do Olimpo. Cheio de raiva e querendo se vingar pela morte prematura de Athena, a qual foi um engano, Kratos coloca Zeus como o seu principal alvo, decidindo que o mundo ficará melhor sem a existência de todos os Deuses do Olimpo.

É através de sua jornada em busca de seu pai Zeus que Kratos, sanguinário e transbordando ódio, matará um por um dos Deuses e trará para a Terra pragas inimagináveis e irreversíveis. Ele busca por vingança, e como um bom Deus da Guerra ele conseguirá e triunfará. Mas com isso as consequências que se sucederão, incluindo as que vêm dos jogos anteriores, serão plausíveis para essa vingança? Vale a pena destruir o mundo apenas para se sentir em paz consigo mesmo?

Tradução livre: “As mãos da morte não podem me derrotar. As Irmãs do Destino não podem me segurar. E você não verá o fim deste dia. Eu terei a minha vingança!”

Um mundo sem os Deuses.

Além de ser o meu God of War preferido da franquia por trazer o embate diretamente com os Deuses e mostrar as consequências de uma vingança que só agrega a si, a introdução – ou abertura – do game também é a minha preferida por retratar a jornada de Kratos até chegar ali, naquele momento crucial e final de vingança contra o próprio pai.

O caos instaurado no novo mundo e os diálogos sobre medo e esperança também foram aspectos atrativos para mim. Pode até parecer meio piegas e irracional para um personagem como o Kratos, tão bruto e sem piedade, mas acredito que a relação repentina dele com a Pandora falou mais sobre o personagem do que a sua vingança em si, se me entendem. Embora eu goste de ver o sangue, as decapitações e a raiva sendo colocada em prática, ter contato com um outro lado do Kratos também é gratificante e importante, ao menos para mim foi.

O final desse jogo também me destruiu, mesmo sabendo que um novo God of War estava para ser lançado na época, agora com um Kratos mais velho, sábio e pai de um garotinho. O difícil era imaginar o que se sucederia após o fim dos Deuses do Olimpo e da tragédia do mundo. O que seria desse novo Kratos e até onde o caos havia se instaurado?

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